Olá pessoas, hoje eu vim escrever sobre um assunto bem serio, e que muitas blogueiras sofrem disso. Muita gente sem noção fala: “Não sei pra que essa gente fica escrevendo besteira na internet”. Estas pessoas, que são um número bem grandão, não entendem que criar um blog é uma forma de distração, é tentar se expressar de alguma forma, muita gente se expressa escrevendo, outras pessoas cantando, e por ai vai infinitas formas de expressão.
O que há de mau nisto? Nada, é absolutamente normal, e não é algo idiota de se fazer, é só o jeito especial de aquela pessoa falar do que sente e do que gosta, mas há pessoas que adoram se expressar criticando e maltratando, isso é horrível. As pessoas falam que não ligam, tentam passar por cima desse tipo de comentário infeliz, mas no fundinho isso toca, e fica aquela pergunta: “O que eu fiz de errado?”. Nada, não a nada de errado com seu blog, ele é seu, foi você que fez, ele tem que agradar a você, eu também já me fiz esta pergunta, mas em nada o mudei, ele muda conforme eu mudo de opiniões e sentimentos; seu visual, sue conteúdo é uma extensão do que eu sou, ele é totalmente feito por mim.
E o que comentam me afeta sim, mas não me fazem mudar, o blog é meu, eu escrevo tudo o que eu quiser, comentários são sempre bem vindos, mas de forma construtiva, uma troca de ideias, de opiniões, uma ajudinha nos erros, eu agradeço a tudo isso, mas comentários com as palavras “idiota” e “patético” nada me somam, nem me transformam, apenas me afetam e logo passa. Adoro escrever no meu blog, o que eu sinto, o que eu vejo, o que eu gosto, o que eu faço; sem seguir modinhas e nem regras, principalmente as regras gramaticais, eu adoro passar por cima delas (eu sei que é errado, mas às detesto).
E o fim de tantas coisas que escrevi, é incentivar a todos que sofrem com estes ataques, continuem fazendo o que gostam; eu continuo com as mesmas besteiras de sempre, e escrevendo o que me vem à cabeça, do jeitinho que eu falaria, isso não traz arrependimento, ninguém deve se arrepender de ser autêntico.
